Sumida? Nada disso. Ando fazendo o que mais gosto: lendo muito.
Descobri no Twitter uma boa fonte de pesquisa para minhas viagens literárias e digitais, apenas com a diferença de que estas últimas deixo sempre para depois. Ainda me perguntam se não tenho o que fazer. Imagine! Ainda leio Quase memória de Carlos Heitor Cony, um texto delicioso, leve, divertido, tocante, e Flores de Mário Belattin que exige leitura atenta e profunda, nada parecido com o que tinha lido antes. Fora os inúmeros infanto-juvenis lidos diariamente em casa ou na escola. Os três últimos foram adquiridos na Primavera dos Livros: O menino que sonhava transformar o mundo de Rogério Andrade Barbosa, a história de Che para crianças com ilustrações de Salmo Dansa; Neguinho aí de Luis Pimentel e ilustras de Victor Tavares, história em versos de uma criança que representa todas as outras rejeitadas, negras ou não; e Diário de um apaixonado: sintomas de um bem incurável de Fabrício Carpinejar , ilustrado por Rodrigo Rosa, bom para todos porque apaixonado não tem idade.
Então, vem a parte mais trabalhosa, aquela que impede publicação rápida, ficar procurando imagens, links para “enfeitar” o post. Acabo desistindo ou deixando para depois.
O destaque de hoje é o vídeo do Entrelinhas, a entrevista que Antonio Skármeta , autor do livro O carteiro e o poeta, concedeu ao programa. Falou o que eu queria ouvir sobre o prazer de ler para pôr um ponto na mania que muita gente tem de querer encontrar crítica social em toda obra literária.
Descobri no Twitter uma boa fonte de pesquisa para minhas viagens literárias e digitais, apenas com a diferença de que estas últimas deixo sempre para depois. Ainda me perguntam se não tenho o que fazer. Imagine! Ainda leio Quase memória de Carlos Heitor Cony, um texto delicioso, leve, divertido, tocante, e Flores de Mário Belattin que exige leitura atenta e profunda, nada parecido com o que tinha lido antes. Fora os inúmeros infanto-juvenis lidos diariamente em casa ou na escola. Os três últimos foram adquiridos na Primavera dos Livros: O menino que sonhava transformar o mundo de Rogério Andrade Barbosa, a história de Che para crianças com ilustrações de Salmo Dansa; Neguinho aí de Luis Pimentel e ilustras de Victor Tavares, história em versos de uma criança que representa todas as outras rejeitadas, negras ou não; e Diário de um apaixonado: sintomas de um bem incurável de Fabrício Carpinejar , ilustrado por Rodrigo Rosa, bom para todos porque apaixonado não tem idade.
Então, vem a parte mais trabalhosa, aquela que impede publicação rápida, ficar procurando imagens, links para “enfeitar” o post. Acabo desistindo ou deixando para depois.
O destaque de hoje é o vídeo do Entrelinhas, a entrevista que Antonio Skármeta , autor do livro O carteiro e o poeta, concedeu ao programa. Falou o que eu queria ouvir sobre o prazer de ler para pôr um ponto na mania que muita gente tem de querer encontrar crítica social em toda obra literária.
Um comentário:
Oi, Fátima!!!
Que bom passar aqui e encontrar dicas tão interessantes!!!
Já vou encomendar a história do Che para crianças!!!
Li, há pouco, a biografia de Che em quadrinhos, escrita pelo argentino Héctor Oesterheld e desenhada pelo uruguaio Alberto Breccia : muito emocionante - a obra e a história do autor e de sua família!!! O que a ditadura é capaz de fazer!!!
Abraços!!!
Postar um comentário