Nos últimos dias, tenho me alimentado de poesia e música.
Falta-me delicadeza, sobra-me sensibilidade, ainda que imperceptível no olhar impaciente, distraído e duro.
Começar o ano com muita poesia é mais um projeto de vida e de trabalho com tanto adolescente de coração embrutecido.
Logo mostro o que tenho feito em sala de aula e sala de leitura.
Agora, compartilho todas as saudades guardadas na alma de "quem bem vive o amor".
Feliz
Gonzaguinha
Para quem bem viveu o amor
Duas vidas que abrem
Não acabam com a luz
São pequenas estrelas
Que correm no céu
Trajetórias opostas
Sem jamais deixar de se olhar
É um carinho guardado no cofre
De um coração que voou
É um afeto deixado nas veias
De um coração que ficou
É a certeza da eterna presença
Da vida que foi
Da vida que vai
É a saudade da boa
Feliz, cantar
Que foi, foi, foi
Foi bom e pra sempre será
Mais, mais, mais
maravilhosamente amar
PS: Mudei o texto porque não gostei e aprendi que é bom passar a borracha nas imperfeições do papel, da vida e (aqui) da tela!
2 comentários:
Fátima!
A poesia é necessária pra trabalharmos a emoção, o olhar. Notei que você está chateada com algo. Me escreve em pvt. BJ!
O q vc escreveu acima do vídeo foi bonito,profundo.. alimentar-se de poesia..... reflexivo.
Géssica
http://projetoseideias.zip.net
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