Aos vencedores...
Melhor Livro Infantil
1º Sei por ouvir dizer
Bartolomeu Campos de Queirós
Edelbra
"Uma senhora tem três idades e usa três curiosos pares de óculos. Um garoto encontra os óculos, usa-os, perde-os, e, ao final, descobre os mundos da fantasia e da realidade.
Acompanhe a trajetória dessas duas figuras e descubra o que eles tem de mágico e o que podem lhe dizer sobre sua própria vida."
2º O Menino que vendia palavras
Objetiva
"O protagonista deste livro é um menino que tem muito orgulho de seu pai, um homem culto, inteligente e que conhece as palavras como ninguém. Se os amigos do menino querem saber o significado de alguma palavra, é ao pai dele que sempre recorrem. Quer saber o que é epitélio? Alforje? Lunático? Ele sempre tem uma resposta.
A curiosidade dos amigos é tão grande que o menino
logo percebe: e se começasse a negociar o significado das palavras? Gorgolão? Vale uma fotografia de um navio de guerra. Enfado? Um sorvete de picolé, trazido pelo dono da sorveteria. Pantomima? Um chiclete.
E assim começa seu “negocinho” no bairro, escondido do pai, é claro. O menino, sempre com um humor leve e envolvente, descobre como é importante conhecer as palavras, pois assim ele vai saber conversar, orientar as pessoas, explicar suas idéias e sentimentos, desempenhar melhor suas tarefas, progredir na vida, entender todas as histórias que lê e até mesmo convencer uma menina a namorá-lo! E, assim, vai aprendendo essas e outras lições valiosas e percebendo com seu pai o quanto a leitura é necessária, pois quanto mais palavras você conhece e usa, mais fácil e interessante fica a sua vida.
Para escrever esta história, o jornalista Ignácio de Loyola Brandão inspirou-se em sua própria infância, na cidade de Araraquara, interior de São Paulo, nos anos 40. Seu pai, assim como o pai do personagem do livro, era um apaixonado pelas palavras que conseguiu formar uma biblioteca com mais de 500 volumes. Segundo Ignácio conta, foi o pai quem o incentivou a ler desde que foi alfabetizado. E revela outra verdade: sim, ele chegou a trocar com seus colegas de classe palavras por bolinhas de gude e figurinhas.
3º Zubair e os labirintos
Roger Mello
Companhia das Letras
"Bagdá, abril de 2003. Mísseis atingiam ruas e mercados. Feridos e mortos. A Biblioteca Nacional e a universidade pilhadas. Durante três dias o Museu de Bagdá foi saqueado diante dos olhos das forças americanas e britânicas. Entre os artefatos roubados, relíquias da civilização mesopotâmica de até 7 mil anos de idade, levadas para ser vendidas no m ercado de arte clandestino.
Quando Zubair encontra um objeto em meio aos destroços, depara com enigmas que o conectam à antiga Mesopotâmia, onde surgiram a escrita, o cálculo e o conceito de tempo. Por caminhos tortuosos como labirintos, Zubair alcança o tempo dos sumérios, acádios, assírios e babilônios, povos ancestrais que agora têm seu legado comprometido, como os iraquianos de hoje em meio à guerra.
Atualíssimo, divertido e original, Zubair e os labirintos é uma obra instigante no conteúdo e na forma, apresentando uma narrativa acerca da guerra num livro-brinquedo do qual o leitor participa quase como um personagem."
Quando Zubair encontra um objeto em meio aos destroços, depara com enigmas que o conectam à antiga Mesopotâmia, onde surgiram a escrita, o cálculo e o conceito de tempo. Por caminhos tortuosos como labirintos, Zubair alcança o tempo dos sumérios, acádios, assírios e babilônios, povos ancestrais que agora têm seu legado comprometido, como os iraquianos de hoje em meio à guerra.
Atualíssimo, divertido e original, Zubair e os labirintos é uma obra instigante no conteúdo e na forma, apresentando uma narrativa acerca da guerra num livro-brinquedo do qual o leitor participa quase como um personagem."
Melhor Livro Juvenil
1º O barbeiro e o judeu da prestação contra o sargento da motocicleta
Joel Rufino dos Santos
Moderna
"Um morro do Rio de Janeiro, uma barbearia, um sargento de polícia, um vendedor ambulante de origem judaica, uma mulher negociada por dois homens, um embrulho de jornal misterioso. Esta novela -- uma das melhores de Joel Rufino dos Santos -- se passa logo depois da Segunda Guerra Mundial (1939-45). Era uma época de esperança na paz mundial. Ninguém sofreria mais por pertencer a raças diferentes, professar religião diferente, sentir ou pensar diferente. O nazismo fora derrotado. A ditadura brasileira do Estado Novo (1937-45) fora derrotada. A Palestina repartida entre judeus e não-judeus. Era uma esperança. Não era uma realidade. Gente continuou a sofrer pelas mesmas razões de antes. Mas continuou, também, a ter, como sempre, desejo de amar, criar filhos, sonhar com o futuro. Como se dizia antigamente, esta é uma novela de amor, sangue e subversão numa trama diabólica."
2.Tão longe...Tão perto
Silvana de Menezes
Lê
"Com sua já reconhecida habilidade para escrever sobre temas atuais e, de uma certa forma polêmicos, Si
lvana nos brinda desta vez com o TÃO LONGE... TÃO PERTO, uma história que narra um encontro mágico entre uma vida que vai e outra que fica.
Destinado ao público infanto-juvenil, este livro transcende a barreira
da idade, uma vez que a autora consegue desenvolver um texto de fácil leitura, com toques de humor e recheado de emoções, tratando de um assunto cada vez mais presente nos dias atuais – O MAL DE ALZHEIMER."
lo a se envolver de modo apaixonado com seus projetos de vida? Na obra autobiográfica "Mestres da paixão", o autor Domingos Pellegrini relata sua experiência com professores que o ajudaram a compreender o mundo e a si mesmo, sempre intermediado pelo seu amor pela leitura e pelo diálogo. O ser humano é um garimpeiro das palavras. Mas precisa separar as que "podem ser falsas diante da realidade" daquelas que são companheiras preciosas, capazes de iluminar o mundo. Para tanto, devemos aprender a interpretá-las não apenas com a razão, mas também com a
sensibilidade e a paixão."
Melhor Ilustração de Livro Infantil ou Juvenil
1º Toda criança gosta
Mariana Massarani
Manati
E assim aprende que a felicidade está justamente na brevidade e na simplicidade, que o acúmulo não leva à riqueza, e que o desprendimento e a renovação garantem o ciclo da vida. Um material rico para refletir sobre o valor simbólico dos objetos e até sobre o consumo. Delicado, comovente e, ao mesmo tempo, intenso, é recomendado para pais e professores que buscam passar às crianças uma mensagem de esperança e de felicidade."
3. Poeminha em língua de brincar
Martha Barros
Record
As sinopses foram retiradas dos sites das editoras ou dos autores.
Assim que sobrar um tempinho, divulgo os vencedores das outras categorias, porém quem estiver muito curioso, procure aqui.
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