Estive, segunda-feira, na Bienal do Livro para cumprir minhas obrigações profissionais.
Pela manhã, assisti às palestras de Marisa Lajolo e Cláudia Costin, secretárias de educação de Atibaia e Rio de Janeiro. Apresentaram seus projetos de leitura. Sem muitas novidades para quem se atualiza com muitas leituras e percorre estes caminhos há muito tempo. Mais uma vez, constato que é necessária vontade política e, em educação, há muita conversa e pouca decisão.
À tarde, fiz compras para a escola. Uma lista enorme na mão com títulos fundamentais à formação do leitor literário e os pedidos de alunos, entre os quais a série de Stephenie Meyer iniciada com "Crepúsculo", o novíssimo "O Ladrão de Raios" de Rick Riordan, a série Biblioteca da Meia-noite de Nick Shadow para os meninos, o lançamento de Thalita Rebouças “Fala sério, Pai!” para as meninas, "Tipo assim, Clarice Bean” de Lauren Child para os quase adolescentes, nenhum da Meg Cabot, porque só iriam descobrir os novos na terça-feira quando foram acompanhados de outros professores. Precisei me render aos best-sellers para atrair leitores, mesmo conhecendo gente que começou e não saiu deles, pior ainda, parou de ler!
Vencida pelo peso e cansaço, só pude dar uma espiada rápida na Floresta dos Livros. Nada de palestras de escritores como gostaria de acompanhar. Nem sei se volto, são quase três horas de viagem (ida e volta), quem sabe no último dia...
Pela manhã, assisti às palestras de Marisa Lajolo e Cláudia Costin, secretárias de educação de Atibaia e Rio de Janeiro. Apresentaram seus projetos de leitura. Sem muitas novidades para quem se atualiza com muitas leituras e percorre estes caminhos há muito tempo. Mais uma vez, constato que é necessária vontade política e, em educação, há muita conversa e pouca decisão.
À tarde, fiz compras para a escola. Uma lista enorme na mão com títulos fundamentais à formação do leitor literário e os pedidos de alunos, entre os quais a série de Stephenie Meyer iniciada com "Crepúsculo", o novíssimo "O Ladrão de Raios" de Rick Riordan, a série Biblioteca da Meia-noite de Nick Shadow para os meninos, o lançamento de Thalita Rebouças “Fala sério, Pai!” para as meninas, "Tipo assim, Clarice Bean” de Lauren Child para os quase adolescentes, nenhum da Meg Cabot, porque só iriam descobrir os novos na terça-feira quando foram acompanhados de outros professores. Precisei me render aos best-sellers para atrair leitores, mesmo conhecendo gente que começou e não saiu deles, pior ainda, parou de ler!
Vencida pelo peso e cansaço, só pude dar uma espiada rápida na Floresta dos Livros. Nada de palestras de escritores como gostaria de acompanhar. Nem sei se volto, são quase três horas de viagem (ida e volta), quem sabe no último dia...
2 comentários:
Opa Fátima.
Acabou que na segunda eu fui a tarde na Bienal com minhas filhas... resolvi andar e te ligar no final...
Tava morto depois de rodar aquilo tudo e nem te liguei.
Minha filha (mais nova, 12 anos) pediu pra comprar o Amanhecer (da série crepúsculo).
Eu não sei o que tem esta série, mas ela já leu dois ou três assim de uma tacada só. Isto é bom ou ruim?
Fico devendo um encontro então em outro evento menos cansativo :-(
Comprei livros de física :-) e de Educação!
bjs
Olá, Sérgio!
Não posso responder porque não li a série, como Harry Potter. Sem dúvida nenhuma são bons contadores de histórias. É preciso ler de tudo para, mais tarde, escolher o que é melhor. Também comecei na adolescência por Agatha Christie.
Abraços
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