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sábado, 28 de junho de 2008

Mais Salão FNLIJ do Livro




Teria muito mais Salão FNLIJ do Livro se pudesse ser várias, se aquela digital estivesse funcionando a contento, se pudesse assistir a todas perfomances de ilustradores e estar em todos os lançamentos. Estava no seminário. Ainda vou falar sobre aquelas vozes anotadas, gravadas e clicladas. Só não sei quando!
Aí estão fotos dos ilustradores e páginas de suas obras: Rui de Oliveira e ilustração para o livro Pelos Jardins de Boboli; Eva Furnari e ilustração do livro de imagem Por um Fio; Roberto Innocenti e fotos de ilustraçoes de As Aventuras de Pinóquio no estande da Itália; Nelson Cruz e Marilda Castanha e ilustração do livro Dirceu e Marília da Coleção Histórias para Contar Histórias; Lúcia Hiratsuka e uma das ilustrações de O Pássaro do Poente do livro Histórias Tecidas em Seda; Jô Oliveira e ilustração do livro A Ambição de Macbeth e a Maldade Feminina (livre adaptação da obra Macbeth, de Willian Shakespeare); Guto Lins, ilustrador de E Um Rinoceronte Dobrado de Hermes Bernardi Jr.; Maurício Negro, ilustrador de A Palavra do Grande Chefe adaptado por Daniel Munduruku; Renato Alarcão, ilustrador da reedição de História Meio ao Contrário de Ana Maria Machado.
A maioria desses ilustradores também escreve os textos. O que vem primeiro: a imagem ou a palavra? Marina Colasanti, por exemplo, "não pensa ilustrado, a ilustração é um aceno". Para Ziraldo, "o desafio de escrever é maior do que o de ilustrar". Eva Furnari começou com livros de imagens, isto é, pensa a história e desenha, quer um desenho narrativo. Roberto Innocenti sempre quer primeiramente contar a história , mas não tinha coragem para escrever; isto nunca aconteceu com o desenho.
Só mesmo perguntando a cada um deles ou visitando seus sites. Percebo que é mais comum encontrar um ilustrador contando uma história do que um escritor ilustrando seus textos.

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