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segunda-feira, 30 de junho de 2008

Vozes da Literatura Infantil



Algumas imagens do seminário Vozes da Literatura Infantil no Brasil e no Mundo. Decididamente, não tenho tempo para as palavras!
Para uma visão geral, acessem os links seguintes da FNLIJ:
1º dia de seminário, aqui; 2º dia, aqui; 3º, aqui.

sábado, 28 de junho de 2008

Mais Salão FNLIJ do Livro




Teria muito mais Salão FNLIJ do Livro se pudesse ser várias, se aquela digital estivesse funcionando a contento, se pudesse assistir a todas perfomances de ilustradores e estar em todos os lançamentos. Estava no seminário. Ainda vou falar sobre aquelas vozes anotadas, gravadas e clicladas. Só não sei quando!
Aí estão fotos dos ilustradores e páginas de suas obras: Rui de Oliveira e ilustração para o livro Pelos Jardins de Boboli; Eva Furnari e ilustração do livro de imagem Por um Fio; Roberto Innocenti e fotos de ilustraçoes de As Aventuras de Pinóquio no estande da Itália; Nelson Cruz e Marilda Castanha e ilustração do livro Dirceu e Marília da Coleção Histórias para Contar Histórias; Lúcia Hiratsuka e uma das ilustrações de O Pássaro do Poente do livro Histórias Tecidas em Seda; Jô Oliveira e ilustração do livro A Ambição de Macbeth e a Maldade Feminina (livre adaptação da obra Macbeth, de Willian Shakespeare); Guto Lins, ilustrador de E Um Rinoceronte Dobrado de Hermes Bernardi Jr.; Maurício Negro, ilustrador de A Palavra do Grande Chefe adaptado por Daniel Munduruku; Renato Alarcão, ilustrador da reedição de História Meio ao Contrário de Ana Maria Machado.
A maioria desses ilustradores também escreve os textos. O que vem primeiro: a imagem ou a palavra? Marina Colasanti, por exemplo, "não pensa ilustrado, a ilustração é um aceno". Para Ziraldo, "o desafio de escrever é maior do que o de ilustrar". Eva Furnari começou com livros de imagens, isto é, pensa a história e desenha, quer um desenho narrativo. Roberto Innocenti sempre quer primeiramente contar a história , mas não tinha coragem para escrever; isto nunca aconteceu com o desenho.
Só mesmo perguntando a cada um deles ou visitando seus sites. Percebo que é mais comum encontrar um ilustrador contando uma história do que um escritor ilustrando seus textos.

domingo, 22 de junho de 2008

Mini-Salão do Livro


Apenas uma imagem do salãozinho do livro para a garotada da escola.

Desde o encerramento do 10º Salão FNLIJ, os alunos vão à sala de leitura para ler e ouvir as histórias dos livros adquiridos. Infelizmente não posso mostrar as expressões de curiosidade e de alegria durante estes momentos de encantamento que uma boa história pode proporcionar. É necessária autorização para uso de imagem e texto infantil.Precisamos tomar cuidado nesses tempos difíceis. Queria, de alguma forma, mostrar a atividade realizada. São muitas as turmas atendidas, nos dois turnos, e a intenção é contar histórias e incentivar o empréstimo para leitura individual e compartilhada com a família. As oficinas de criação serão realizadas no encerramento do mini-salão.

PS: As fotos foram retiradas da postagem, mesmo que tenha tomado o cuidado de borrar as faces das crianças.

terça-feira, 17 de junho de 2008

Prêmio da ABL vai para...




“É preciso ensinar as crianças a fecharem os olhos para as coisas e ajudá-las a abri-los para as pessoas.”

O Olho Bom do Menino – Brinque- Book.



Este livro de Daniel Munduruku foi escolhido, pela Academia Brasileira de Letras, como o livro do ano de 2007 na categoria Infanto-Juvenil.

O escritor aborda o tema da deficiência visual com a sensibilidade de quem usa bem este sentido para conhecer as pessoas, porém é preciso ser "capaz de fechar os olhos para enxergar a essência das coisas e das pessoas". Já havia feito a divulgação do livro aqui e fiquei muito feliz ao saber do prêmio no blog Notícias e Idéias. Alguém ainda tem dúvida sobre a
qualidade literária de seus livros?



segunda-feira, 16 de junho de 2008

Campanha de Adoção

Qual é o melhor amigo do homem? Se respondeu cachorro, errou!

O melhor amigo do homem é o livro.

A imagem é de uma campanha antiga do Conselho Nacional para a Cultura e Artes do México e sugere a adoção de livros. Quem me acompanha?

Descobri a ilustração no Blog do Galeno e logo solicitei permissão para publicá-la.

Galeno Amorim é jornalista, escritor e consultor de políticas públicas do livro e leitura da Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI) para a Educação, a Ciência e a Cultura, organismo internacional de caráter governamental com sede em Madri e atuação em 23 países de língua espanhola e portuguesa nas Américas, na Europa e na África.

Recentemente, foi citado no Caderno B do Jornal do Brasil ao divulgarem os resultados da pesquisa Retrato da Leitura no Brasil feita pelo Instituto Pró-Livro entre 2001 e 2007 cujo objetivo era traçar um perfil dos leitores brasileiros. Publico trecho da reportagem:

Brasileiros estão lendo mais, avalia o Retrato de Leitura

Os brasileiros estão lendo mais. Esta é principal mensagem da pesquisa Retrato da Leitura no Brasil, na avaliação de Galeno Amorim, diretor do Observatório do Livro e da Leitura. A comparação entre os números da primeira pesquisa, feita em 2001, e os atuais aponta que o país está evoluindo em qualquer ponto de cadeia de leitura. Mas os resultados mostram também que ainda estamos aquém da necessidade exigida para um país desenvolvido.
– Ficou claro que, quando o Estado investe, os resultados aparecem – afirma Galeno. – O fator positivo é que a escola cumpre seu papel de tornar o livro acessível à população. O negativo é que ela não consegue formar leitores.
O ponto alarmante é que as pessoas perdem contato com os livros assim que deixam a escola. Os números apontam que apenas 10% dos brasileiros freqüentam a biblioteca pública. A justificativa seria a falta de estímulo e de acesso.
– Mais do que a escola, a figura específica da mãe tem um papel fundamental na formação de um leitor – explica Galeno. – A pesquisa mostra que quem vê a mãe lendo, ou é presenteado com um livro por ela, tende a ler mais.
A metodologia usada na segunda edição da pesquisa foi desenvolvida pelo Centro Regional de Fomento ao Livro na América Latina e no Caribe, da Unesco. O Brasil é o primeiro país do continente a realizar o projeto, que será estendido a toda a América Latina.

Leia na edição eletrônica do Jornal do Brasil no link: http://ee.jornaldobrasil.com.br/reader/default.asp?ed=1327

sábado, 14 de junho de 2008

Rádio Maluca

Você conhece a Rádio Maluca?
Todos os sábados, é apresentada pelo ator, compositor e cantor Zé Zuca sempre às 11h ao vivo na Rádio Nacional.
Lembremos de que o rádio é bem social. Nem todos têm Internet, mas quem não tem um em casa?
Neste nosso país de tantas injustiças sociais, estamos na "era do rádio" .
Está aí o convite que recebi da contadora de histórias e educadora Tatiane Henrique do blog Mundo Azul.


quarta-feira, 11 de junho de 2008

Mais 10º Salão FNLIJ

Ricardo Azevedo lançava Feito bala perdida, livro de poemas para jovens, Ed. Ática, e Você me chama de feio, sou feio mas sou dengoso, Ed. Moderna.

Hermes Bernardi Jr. Conseguiu tirar da caixa o “rino” para alegria das crianças, ao lançar o livro E um Rinoceronte Dobrado, Ed. Projeto, ilustrações de Guto Lins.

Marina Colasanti lançou Poesia em Quatro tempos, Ed. Global, e recebeu o Prêmio FNLIJ Odylo Costa, filho - O Melhor Livro de Poesia - "Hors Concours" com Minha ilha maravilha, Ed. Ática, ilustrações da autora. Não abre mão de ilustrar seus livros, é primeiramente escritora, não pensa ilustrado, usa vinhetas como representação. Na fotografia, eu acabara de fazer um pedido especial: autografar mais uma vez minha relíquia – Uma Idéia toda Azul , 2ª edição, 1981.

Rogério Andrade Barbosa, benza-te Deus, lançando A Viagem de Shaozu, Ed. Melhoramentos; Meu Primeiro Amor, Ed.DCL; O Segredo das Tranças e outras histórias africanas, Ed, Scipione; ABC do continente africano, Edições SM; Os três presentes mágicos, Ed. Record.


Anna Cláudia Ramos, linda de olhos pintados, esbanjava sorrisos com seus lançamentos: As Marias e Quando tudo acontece de repente, ED. Larousse; Quem é quem é?, Ed. Salesiana; Ekoaboka(Org.), Ed. DCL. Segredei minha admiração pelo Ricardo Azevedo e Rogério Andrade Barbosa. Sou fascinada por contos da tradição oral.

Elma, ilustradora de As Marias, logo se apresentou, uma graça com seu sotaque nordestino que ouço, todos os dias, em casa na voz da minha mãe.

Rui de Oliveira me emocionou ao falar de suas origens e sobre o dom recebido de Deus. Lançava Pelos jardins Boboli – reflexões sobre a arte de ilustrar para crianças e jovens, Ed. Nova Fronteira, indicado brasileiro ao Prêmio Hans Christian Andersen deste ano.

Eva Furnari, durante o Seminário, humildemente, contou-nos da sua dificuldade para escrever, embora tivesse imaginação para desenhar. Mostrou a evolução da sua ilustração e materiais usados. Quer sempre um desenho narrativo com imagens que venham da alma. Autografou Felpo Silva, Ed. Moderna.


Jô Oliveira, ilustrador de A Ambição de Macbeth e a maldade feminina, de Arievaldo Viana, Ed. Cortez, ficou sabendo do meu trabalho e admiração pela literatura de cordel.

A delicadeza e simplicidade de Lúcia Hiratsuka, vitoriosa com o Prêmio FNLIJ Figueiredo Pimentel - O Melhor Livro Reconto, “Hors Concours”, não é para menos, pelo belo, belo, belo Histórias tecidas em seda, ilustrações da autora, Ed. Cortez, precisavam vê-la contando as histórias do livro para as crianças naquele barulho terrível, e também lançava Festa no céu, Ed. DCL, e Os Livros de Sayuri, Edições SM.


Joel Rufino dos Santos, com o seu polêmico título Quem ama literatura, não estuda literatura, Ed. Rocco, recebia uma turma de normalistas acompanhada da professora. Lembrei-me do meu tempo no Instituto de Educação quando minha pergunta sobre o livro Corpo Vivo foi escolhida pela professora de literatura para ser feita a Adonias Filho. O mais curioso foi a resposta: “Não havia pensado nisso!”

Mauricio Negro, muito atencioso no lançamento de A Palavra do Grande Chefe, uma adaptação livre, poética e ilustrada por ele e escrita em parceria com Daniel Munduruku, Ed. Global.

Tino Freitas e Ana Paula Bernardes, responsáveis pelo projeto Roedores de Livros, em Ceilândia, DF, citado pela Edição Especial Leitura da Revista Nova Escola. Foram meus “cicerones” na apresentação aos escritores e ilustradores.

Assisti a poucos lançamentos porque participei do 10º Seminário FNLIJ de Literatura Infantil e Juvenil, "parecia uma barata tonta, pra lá e pra cá", mas valeu a correria e o cansaço. Perdi mesmo foi a Cerimônia de Entrega dos Prêmios e Concursos da FNLIJ, seguida do Recital Operístico “Giacomo Puccini e Seus Contemporâneos” no Instituto Italiano de Cultura. A cobertura dos eventos do Salão está no blog dos Roedores e no site da FNLIJ.

Lembretes: as capas de alguns livros e as fotografias estão nas postagens anteriores; alguns autógrafos são para os leitores da sala de leitura da escola onde trabalho.

terça-feira, 10 de junho de 2008

10º Salão FNLIJ do Livro Infantil e Juvenil III




Primeiro álbum. Talvez outros venham! A fotografia com o Hermes Bernardi Jr. está no blog Terça eu conto pra você! e no blog dos meus novos amigos Tino e Ana Paula, os Roedores de Livros. Eles, gentilmente, tiraram várias pois ...Deixa pra lá!
Aqui estão retratos de vidas marcadas pelo amor às histórias criadas, recontadas, lidas, não importa. Certa vez ouvi dizer que dificilmente são originais. O escritor é sempre um leitor. As histórias se entrelaçam e já não sabemos de onde vieram, mas são verdadeiramente nossas porque passaram por nosso coração e, de lá, não saem mais. É preciso, então, saber recriá-las, contá-las, escrevê-las, ilustrá-las. Isto, estas pessoas queridas sabem fazer com sensibilidade e criatividade. Estar ao lado de quem possui a arte da palavra e da imagem é o motivo de toda a minha alegria.
No próximo post, divulgo os lançamentos dos escritores e ilustradores presentes no álbum.
* Rogério Andrade Barbosa, Anna Cláudia Ramos e Elma.

sábado, 7 de junho de 2008

Cecília Meireles

Apresentação
Aqui está a minha vida - esta areia tão clara

com desenhos de andar dedicados ao vento.

Aqui está minha voz - esta concha vazia

sombra de som curtindo seu próprio lamento.

Aqui está minha dor - este coral quebrado,

sobrevivendo ao seu patético momento.

Aqui está a minha herança - este mar solitário,

que de um lado era o amor e, do outro, esquecimento.


(Cecília Meireles, Retrato Natural)



Recebi hoje um carinho dobrado: este livro lançado em comemoração ao centenário de nascimento de Cecília Meireles em 2001 e a dedicatória da Leonor Cordeiro.
Lembrei-me imediatamente de um trabalho realizado na ocasião, quando meus alunos compuseram belos poemas inspirados naqueles que selecionei para leitura e produção de texto. Apesar de tudo, ainda acredito, como ela, na educação.
Para quem não acompanhou o concurso realizado pelo blog O Mundo Encantado de Cecília Meireles, este foi o prêmio oferecido pelo melhor texto. Leia os demais aqui. Nem precisava. Somente a alegria de, pela primeira vez, ter exposto "a minha vida, a minha voz, a minha dor, a minha herança", já teria sido o bastante.

Cecília Meireles encontrou na poesia a paz interior.
Eu queria também encontrá-la somente na prosa.
A poesia é para uns poucos iluminados.
Para quem ainda não leu, publico, pela primeira vez, a minha crônica.
Minha casa conta histórias
A casa está lá, viva.
Poucas mudanças. Mamãe, com quase oitenta anos, nos esperando com seu sorriso fácil, comida e ladainha nordestinas.
Tinha um ano quando mudei para a nossa casa. Não precisava de muros, os vizinhos tomavam conta uns dos outros. Na varanda, ouvia histórias, à noite, deitada na rede e olhando para as lagartixas. No quintal, o tronco do abacateiro virava janela e a goiabeira sofria com o balanço e meus sonhos de trapezista. Coqueiro, mangueira, mamoeiro, bananeira, antúrios, samambaias, onze-horas, roseiras, muitos sabores e cores. Oh, deu bem-me-quer!
Galinhas, só para comer os ovos, tínhamos pena de matá-las. Um dia a cabra pariu e fui proibida de assistir. O gato Mamão sumiu e virou tamborim. Nunca mais quis saber desses ingratos. Vários cachorros, todos muito queridos. Tristão e Isolda,o casal de periquitos; Tancredo e Risoleta, os cágados. Isto é uma casa ou um sítio?
Lembro-me do vovô sentado perto da cristaleira, quando veio nos visitar, e dos longos cabelos da vovó Amélia. Compraram uma máquina de costura para minha mãe trabalhar e uma cadeira de balanço para mim. Veio se despedir, foi-se na Semana Santa, antes da cegonha chegar com minha irmã. Parecia uma índia! A fralda de tecido branco luzia em sua morenice.
As brincadeiras eram muitas; os brinquedos, poucos. Tenho o Tonico e a Melindrosa até hoje. Quero uma neta.
A primeira televisão foi a nossa festa e da vizinhança. Casa cheia para assistir às novelas e ao programa do Bolinha.
Meu pai era um construtor de idéias. A ambulância levou seus silêncios e sonhos. Sua bênção, pai. Deus te abençoe, minha filha. Nossas últimas palavras.
Festa junina, formatura, aniversário, casamento, nascimento... Tantas lembranças.
As borboletas sumiram, mas os passarinhos ainda cantam e as maritacas anunciam sua chegada.
O jasmineiro ainda perfuma a noite. Onde estão os vaga-lumes?
Cada canto guarda seus segredos, sorrisos e lágrimas.
Há mistérios por desvendar.
Minha casa conta muitas histórias para quem quiser ouvir e sonhar.
Fátima Campilho

Literatura para Crianças





Ninfa Parreiras lança, hoje no Rio de Janeiro e 5 de julho em Itaúna - MG, seu livro Um Mar de Gente com ilustrações de Suppa, Editora Girafinha.


"Na primeira vez que foi à praia e viu a imensidão do mar, onde cabem todos os pensamentos, a menina descobriu que, no mundo, as coisas e as pessoas são muitas e de muitos jeitos diferentes. Existe gente branca, gente preta, gente amarela, gente vermelha, gente rosa, gente ruiva. Muita gente, e de todos os tipos."


Ninfa Parreiras é graduada em Letras (1998) e em Psicologia (1987), pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro; trabalha com literatura desde a década de 80, atualmente, como Especialista na Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil – FNLIJ. Mestre em Literatura (2006) pela Universidade de São Paulo, é autora de artigos e ensaios sobre Literatura e Psicanálise. Psicanalista, é Membro Associado da Sociedade de Psicanálise Iracy Doyle – SPID. Lançou em 2006: Com a maré e o sonho, Editora RHJ, e A velha dos cocos, Editora Global.
Leia o artigo Obra Literária para Crianças ou Livro de História para Crianças? publicado pela revista Direcional Escolas aqui.

domingo, 1 de junho de 2008

10º Salão FNLIJ do Livro Infantil e Juvenil II




"Comprinhas"

Há pessoas que ficam felizes comprando roupinhas, sapatos, bolsas...Não posso negar, gostaria de ter recursos suficientes para me vestir bem e viajar pelos lugares que conheço através dos livros. Seis dias de Salão do Livro foram suficientes para contrair mais dívidas. Não me conformava em deixá-los nas prateleiras das editoras. Queria vê-los em casa. Ainda precisei encomendar os teóricos, exceto o lançamento do Joel Rufino dos Santos. Muitos ficaram. Gastei sem culpa porque são essenciais.
Certo é que professor brasileiro não lê também porque não tem dinheiro para comprar. Escolhi dar prosseguimento ao meu projeto de leitura e formação. Como não tenho muitas horas livres, acredito que há material acumulado suficiente para os próximos dez anos! Quanta agonia não poder fazer aquilo que mais gosto. Resenha, por enquanto, nem pensar. Ficam as imagens das comprinhas pessoais com direito a muita contação de histórias, debates e reflexões. O melhor é que não preciso devolvê-los à biblioteca. Tomo posse de todas as histórias porque elas agora já são parte da minha história.
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